Enquanto olhava o nascer do sol, pensava em como iria fazer aquilo. Se não o fizesse, ela o obrigaria.
"Pra quê?", pensava. "Estou muito bem aqui!". E lembrou do pavor que sentiu no dia anterior, da ira dela ao ver que ele não conseguia.
Sentiu-se frustrado. Seus pensamentos se calaram.
Avistou outros como ele, mas que conseguiam fazer aquilo tranquilamente. Parecia que já nasceram sabendo. "Como eles conseguem? Até parece que é fácil!", conversava consigo mesmo.
E ficou ali, só os observando. Estava em transe, se imaginando fazendo aquilo.
De repente, um barulho o despertou. Havia passado horas e ela estava para voltar.
Começou a suar frio. Precisava fazer algo. Não aguentaria mais um dia sob toda aquela pressão.
"Preciso conseguir! Não posso ter medo! Vou fazer agora mesmo!". Levantou-se, posicionou-se à beira de onde estava e deu um passo à frente.
Mas o medo voltara. Recuou. Apavorou-se, novamente, com a idéia dela o obrigar a fazer aquilo. E se sentiu frustrado, mais uma vez.
Quando ía desistir, escutou de longe sua voz. E avistou-a, cada vez mais perto... e mais perto... e mais perto...
Ao sentir que o medo o estava dominando, gritou "Basta! Eu preciso conseguir! Se os outros conseguem, por que eu não posso conseguir também?".
Novamente, levantou-se, posicionou-se à beira de onde estava, deu um passo a frente e foi... não recuou...
Ao perceber que estava caindo, e antes que o medo o acertasse em cheio de novo, lembrou de bater as asas. E bateu, com toda a força que tinha.
Quando se deu conta, viu que tinha conseguido! "É, consegui!".
E o jovem passarinho estava voando, livre, leve e solto, sentindo a brisa em seu rosto. Sentia-se feliz! Como estava feliz!!
Ver tudo, seu ninho, as árvores, o solo, os animais, os outros pássaros, o sol, dali de cima, era maravilhoso!
Sentiu-se independente. Agora poderia caçar seu próprio alimento. Até se sentiu adulto, por um momento.
E sua mãe, do ninho, o observava, toda orgulhosa.
E a emoção tomou conta, daqueles dois pássaros. O mais novo, que acabara de aprender a voar, e o mais experiente, que já tinha vivido muito.
E ambos pensaram "Como é bela e perfeita a Natureza!".
"Pra quê?", pensava. "Estou muito bem aqui!". E lembrou do pavor que sentiu no dia anterior, da ira dela ao ver que ele não conseguia.
Sentiu-se frustrado. Seus pensamentos se calaram.
Avistou outros como ele, mas que conseguiam fazer aquilo tranquilamente. Parecia que já nasceram sabendo. "Como eles conseguem? Até parece que é fácil!", conversava consigo mesmo.
E ficou ali, só os observando. Estava em transe, se imaginando fazendo aquilo.
De repente, um barulho o despertou. Havia passado horas e ela estava para voltar.
Começou a suar frio. Precisava fazer algo. Não aguentaria mais um dia sob toda aquela pressão.
"Preciso conseguir! Não posso ter medo! Vou fazer agora mesmo!". Levantou-se, posicionou-se à beira de onde estava e deu um passo à frente.
Mas o medo voltara. Recuou. Apavorou-se, novamente, com a idéia dela o obrigar a fazer aquilo. E se sentiu frustrado, mais uma vez.
Quando ía desistir, escutou de longe sua voz. E avistou-a, cada vez mais perto... e mais perto... e mais perto...
Ao sentir que o medo o estava dominando, gritou "Basta! Eu preciso conseguir! Se os outros conseguem, por que eu não posso conseguir também?".
Novamente, levantou-se, posicionou-se à beira de onde estava, deu um passo a frente e foi... não recuou...
Ao perceber que estava caindo, e antes que o medo o acertasse em cheio de novo, lembrou de bater as asas. E bateu, com toda a força que tinha.
Quando se deu conta, viu que tinha conseguido! "É, consegui!".
E o jovem passarinho estava voando, livre, leve e solto, sentindo a brisa em seu rosto. Sentia-se feliz! Como estava feliz!!
Ver tudo, seu ninho, as árvores, o solo, os animais, os outros pássaros, o sol, dali de cima, era maravilhoso!
Sentiu-se independente. Agora poderia caçar seu próprio alimento. Até se sentiu adulto, por um momento.
E sua mãe, do ninho, o observava, toda orgulhosa.
E a emoção tomou conta, daqueles dois pássaros. O mais novo, que acabara de aprender a voar, e o mais experiente, que já tinha vivido muito.
E ambos pensaram "Como é bela e perfeita a Natureza!".
Como sempre, textos muito bons Patyyy..deve mesmo ser redatora de PP...bjus Dan
ResponderExcluirParabéns pela criatividade desse texto....Mto ótimo....!!!Te amo sempre....!!!....Marcelo Giannota.
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